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SAMU


Programa SAMU Patos

O SAMU de Patos funciona na Rua Lima Campos no Bairro do São Sebastião. O serviço dispõe de três ambulâncias. Duas delas básicas e a outra equipada com Unidade de Terapia Intensiva - UTI. As ambulâncias prestam assistência com um técnico em enfermagem, um médico e um enfermeiro. O SAMU de Patos é um serviço a ser prestado somente na área que compreende o município e os pacientes assistidos serão encaminhados para os hospitais da Cidade.

O atendimento é feito através de ligação gratuita pelo telefone 192. A pessoa que fez a ligação recebe as primeiras orientações de uma equipe que estará de plantão na Central de Regulação do SAMU. Após identificar o caso e orientar sobre as primeiras ações, a Central encaminha imediatamente o deslocamento de uma equipe. O médico regulador da Central, se necessário, comunica ao hospital o encaminhamento e solicita a reserva de leito para que a assistência de urgência possa ser continuada.

Coordenadora do SAMU de Patos

ELBA DE MEDEIROS

O Que é o Samu?

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) é um programa que tem como finalidade prestar o socorro à população em casos de emergência. Com o Samu/192, o governo federal junto com os municípios, a exemplo de Patos, está reduzindo o número de óbitos, o tempo de internação em hospitais e as seqüelas decorrentes da falta de socorro precoce. O serviço funciona 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população. 

Treinamento e Simulações

A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU de Patos realiza frequentemente treinamento de capacitação de sua equipe através de aulas teóricas e simulação do serviço. O procedimento da simulação tem o objetivo de mostrar passo a passo as ações operacionais, ao mesmo tempo em que dá a oportunidade da população sentir quais os tipos de ocorrências em que o telefone 192 poderá ser acionado. O SAMU está pronto para atender as urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.

Por isso, a população precisa encarar com a seriedade necessária importância o programa implantado em parceria com o governo Federal. A simulação é essencial para que todos assistam aos procedimentos e sintam de perto como lutar contra o tempo para salvar vidas é importante e como a população poderá ajudar para que isso aconteça.
A simulação acontece nas principais avenidas da cidade onde tem grande fluxo de pessoas. A operação é essencial para um primeiro contato das pessoas com o novo tipo de assistência que está sendo prestado.

Os serviços prestados pelo SAMU objetivam diminuir os índices de óbitos ocorridos, principalmente em acidentes com trauma, pela falta de assistência médica precoce.

Quando chamar o SAMU?

  • Na ocorrência de problemas cardio-respiratórios
  • Em casos de Intoxicação exógena
  • Em caso de queimaduras graves
  • Na ocorrência de maus tratos
  • Em trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto
  • Em casos de tentativas de suicídio
  • Em crises hipertensivas
  • Quando houver acidentes/trauma com vítimas
  • Em casos de afogamentos
  • Em casos de choque elétrico
  • Em acidentes com produtos perigosos
  • Na transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte

Comitê Gestor Nacional

O Comitê tem como missão analisar os indicadores do Samu/192 e fazer o mapeamento detalhado da urgência no Brasil. Os dados subsidiarão ações intersetoriais e permitirão correções necessárias que garantam a perfeita adequação da Política Nacional de Atenção às Urgências. Com o Comitê, o Brasil terá, pela primeira vez, um Plano de Atenção a Desastres, instrumento que definirá as ações estratégicas em saúde para casos de grandes catástrofes com múltiplas vítimas, como enchentes, deslizamentos de terra, acidentes com materiais químicos e até nucleares.

COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR NACIONAL DE URGÊNCIAS

  • Coordenação Geral de Urgência e Emergência - DAE/SAS/MS;
  • Departamento de Atenção Especializada - DAE/SAS/MS;
  • Departamento de Atenção Básica - DAB/SAS/MS;
  • Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - DAPES/SAS/MS;
  • Secretaria Executiva - SE/MS;
  • Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - SGTES/MS;
  • Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE/MS;
  • Secretaria de Vigilância em Saúde - SVS/MS;
  • Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS/MS;
  • Conselho Nacional de Saúde - CNS/MS;
  • Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS;
  • Conselho Nacional de secretários Municipais de Saúde - CONASEMS;
  • Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - ABRASCO;
  • Associação Brasileira de Educação Médica - ABEM;
  • Associação Médica Brasileira - AMB;
  • Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn;
  • Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino - ABRAHUE;
  • Confederação das Santas Casas de Misericórdia,
  • Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB;
  • Corporação dos Bombeiros; Polícia Rodoviária Federal;
  • Defesa Civil;
  • Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN;
  • Conselho Nacional de Trânsito;
  • Ministério da Defesa; Ministérios dos Transportes;
  • Ministério da Justiça;
  • Secretaria Especial dos Direitos Humanos;
  • Ministério das Cidades;
  • Rede Brasileira de Cooperação em Urgência e Emergência - RBCE;
  • Secretaria de Gestão Participativa/MS.

A atuação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192) no Brasil é acompanhada pelo Comitê Gestor Nacional de Atenção às Urgências. Esse comitê assessora gestores e instituições diretamente envolvidas na estruturação e na organização da atenção às urgências no País. O órgão é formado por representantes dos ministérios da Saúde, da Defesa, dos Transportes, das Cidades e da Justiça, e de membros de entidades e órgãos ligados à saúde e à Segurança Pública, como a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Rodoviária Federal.

Fonte: Ministério da Saúde

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